JURI POPULAR CONDENA POR HOMICIDIO QUALIFICADO POLLYANO CANTARELLE


Em julgamento realizado hoje no plenário da câmara municipal de Areia Branca, foi condenado a 32 Anos de prisão no regime fechado Polliano Cantarelle, o mesmo era réu confesso do assassinato da criança de 12 anos de nome Cintia Lívia na cidade de  Tibau no ano de 2012.

O mesmo teria estrangulado a vítima depois colocado o corpo dentro de um caçimbão de uma residencia do qual ele era responsavel





O CASO
Após cinco dias de angústia chega ao fim o mistério em torno do desaparecimento da menina Cíntia Lívia, 12 anos. Na manhã do dia 26 de julho de 2012, em Tibau, o corpo da criança foi encontrado dentro de um poço, numa casa localizada na Praia das Emanoelas. Cíntia havia desaparecido no sábado, 21.
A delegada regional da Polícia Civil na época, Daniele Filgueira, confirmou que se tratava da menina desaparecida. “Pelas características físicas e vestimentas da criança, confere com a menina Cíntia Lívia”, afirmou a delegada que solicitou urgência nos exames que confirmam a identidade e a causa da morte.
O corpo da menina foi encontrado em avançado estado de decomposição. O perito Joaquim Guimarães acredita que “pelo estado que o corpo foi encontrado, estava no poço há quatro dias sem vida”.
O caso de Cíntia Lívia mobilizou toda a sociedade potiguar. Uma grande quantidade de pessoas acompanhou em Tibau o trabalho da polícia. O corpo foi encontrado por dois caseiros – Raimundo Nonato da Silva, 53 anos, e Francisco de Assis Bezerra, 60 anos – ambos faziam a limpeza de uma casa localizada na Praia das Emanoelas, Rua Ossivaldo Florêncio Pereira. A residência pertence a uma família de Assu.

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